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Determinação da toxicidade da cianotoxina (D-Leu1) - microcistina - LR em bioensaios com microcrustáceos e avaliação da bioacumulação de microcistinas em moluscos bivalves coletados em ambiente natural

Processo: 09/00412-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Recursos Hídricos
Pesquisador responsável:Alessandro Minillo
Beneficiário:Maressa Pomaro Casali Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/53502-0 - Uso de filtros de carvão granular com atividade biológica para a remoção de microcistinas e matéria orgânica dissolvidas na água durante seu tratamento, AP.JP
Assunto(s):Bioacumulação   Bioensaio   Cianotoxinas   Cianobactérias   Microcistinas   Poluição da água   Toxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biacumulação | Bioensaios ecotoxicológicos | Cianobactérias | D-Leu] microcystin-LR | Limnoperna fortunei | microcistinas | Ecotoxicologia aquatica e monitoramento ambiental

Resumo

A ocorrência de florações de cianobactérias tóxicas representa um sério risco à saúde humana e ambiental. A presença de toxinas (cianotoxinas) produzidas por cianobactérias representa um efeito nocivo para o plâncton, sendo estas associadas à redução da diversidade de populações locais do fitoplâncton e zooplâncton. Dentre a maioria dos casos envolvendo contaminação das águas por cianotoxinas, as microcistinas destacam-se entre as mais descritas, com casos de intoxicação e morte de animais silvestres e domésticos, como também indícios de sua bioacumulação em componentes da cadeia trófica aquática. Os testes de toxicidade constituem uma ferramenta de avaliação dos efeitos de agentes estressores (poluentes) sobre organismos vivos, o qual as informações geradas permitem avaliar o estado do desequilíbrio ocasionado por estes agentes em um determinado ecossistema, a exemplo os ambientes aquáticos. Alguns estudos reportam o efeito da bioacumulação de microcistinas em organismos da cadeia alimentar aquática, a exemplo os moluscos bivalves estão entre aqueles vulneráveis, tendo em vista sua tolerância a esta cianotoxina. Considerando estes aspectos, o presente projeto pretende: I) avaliar a toxicidade aguda e crônica da cianotoxina (D-Leu1) - microcistina - LR em microcrustáceo (Ceriodaphina silvestrii) em laboratório; II) avaliar a bioacumulação de microcistina em uma espécie de molusco bivalve (Limnoperna fortunei), coletados em ambiente natural. Os resultados deste estudo permitiram estabelecer o grau de sensibilidade deste microcrustáceos a variante de cianotoxina testada, assim como avaliar a possibilidade desta biotoxina bioacumular em organismos da cadeia trófica aquática. (AU)

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