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Obtenção e caracterização da cerâmica condutora iônica de Bi2O3 dopada com ítria e terras raras

Processo: 98/10250-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1998
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2000
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Dulcina Maria Pinatti Ferreira de Souza
Beneficiário:Rafael Agnelli Mesquita
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Condutividade iônica   Eletrólitos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Condutor Ionico | Eletrolito Solido | Oxido De Bismuto

Resumo

Óxido de Bismuto é um material com grande potencial de aplicações dada às suas características elétricas. Em temperatura abaixo de 700°C é um condutor eletrônico. Nesta temperatura sofre uma transição de fase monoclínica para cúbica tornando-se um condutor iônico devido à presença de duas vacâncias de oxigênio por célula unitária. A condutividade iônica é de uma a duas ordens de magnitude superior àquela apresentada peia zircônia. Esta característica é que torna o Bi2O3 uma boa alternativa à zircônia. Porém, a faixa de temperatura em o Bi2O3 se comporta como condutor iônico é pequena pois funde a 825°C. Contudo, as soluções sólidas do Bi2O3 com óxidos de terras raras mantem a estrutura cúbica em temperaturas abaixo de 700°C. É proposto estudar, utilizando espectroscopia de impedância como técnica principal, as soluções sólidas do Bi2O3 com: Yb2O3. Er2O3, Y2O3, Gd2O3 buscando informações sobre a segregação dos íons estabilizantes a exemplo do que ocorre em zircônia. (AU)

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