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A moda como expressão de uma necessidade socialmente construída e sua relação paradoxal com o estilo hippie nos anos 60

Processo: 02/12282-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Fátima Aparecida Cabral
Beneficiário:Tatiane Pacanaro Trinca
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Indústria cultural   Moda
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antimoda | Estilo Hippie | Industria Cultural | Moda

Resumo

O presente Projeto pretende analisar a moda enquanto fenômeno sócio-cultural nascido no Renascimento e impulsionado por dois grandes momentos: pela Revolução Inglesa e pela Revolução Francesa. O objetivo central é apreender como a moda tomou-se um fenômeno construído pela sociedade moderna e quais fatores levaram a abranger todas as camadas sodais. Parar tanto, se utilizará de forma analítica, em contraposição aos padrões criados pela moda até a metade do século XX, o movimento hippie inserido nas contestações da contracultura dos anos 60. Por meio de uma análise histórica acerca da moda, buscar-se-á identificar os princípios de negação dos hippies à lógica tecnocrática, percebendo, à primeira vista, que a roupa utilizada pelo movimento tornou-se o maior artificio dessa contestação Uma vez identificados tais princípios de negação verificar-se-á, no decorrer da história da moda no Brasil, as evidências que demostram a apropriação realizada pela indústria cultural dos instrumentos opostos à moda. (AU)

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