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Avaliação da atividade biológica in vitro e in vivo da endostatina murina recombinante produzida por fibroblastos

Processo: 04/05994-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Maria Helena Bellini Marumo
Beneficiário:Enia Lucia Coutinho
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Terapia genética   Bioatividade   Endostatinas   Angiogênese   Fibroblastos   Progressão tumoral   Metástase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antiangiogenese | Carcinoma Renal | Endostatina | Metastase | Terapia Genica

Resumo

A endostatina, um fragmento carboxi-terminal do colágeno XVIII, é um potente agente inibidor da angiogênese. Sabe-se ainda que a endostatina recombinante humana e murina, obtidas em procariotos e eucariotos, inibem especificamente a proliferação e a migração de células endoteliais e apresentam um efeito supressor do crescimento de tumores primários e metastáticos em diferentes modelos animas, sem a indução de resistência ou outros efeitos colaterais. O processo de angiogênese, ou seja, o brotamento de novos capilares a partir de vasos sangüíneos pré-existentes, é importante em processos fisiológicos como o desenvolvimento embrionário, e regeneração de tecidos e em situações patológicas como isquemias cardíacas, doenças da pele e retinopatias. Por outro lado, a angiogênese representa um papel fundamental na progressão de metástases e existe, atualmente, um interesse crescente na pesquisa e utilização de agentes antiangiogênicos para inibição desses tumores. A terapia antiangiogênica apresenta várias características que a toma uma opção atrativa para o tratamento de tumores sólidos. Agentes antiangiogênicos não são citotóxicos e podem ser efetivos sobre diferentes tipos tumorais, por atuarem em células endoteliais geneticamente estáveis, desencadeando um efeito amplificador. Neste projeto, pretende-se avaliar a atividade biológica da endostatina murina, após o implante de fibroblastos transduzidos com cDNA da endostatina murina para o tratamento da terapia antiangiogênica de carcinoma renal. (AU)

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