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Influência da vitamina D3 dietética suplementada sobre o teor de cálcio sanguíneo e tecidual e qualidade da carne de frangos de corte

Processo: 08/10543-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2009
Data de Término da vigência: 31 de março de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Ariel Antonio Mendes
Beneficiário:Claudia Marie Komiyama
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Calcio plasmatico e tecidual | frango de corte | Qualidade da carne | Rigor-mortis | Shear force | vitamina D | Qualidade da Carne

Resumo

O objetivo deste trabalho será avaliar o potencial da suplementação da vitamina D3 na dieta de frangos de corte, dias antes do abate, com o intuito de melhorar a qualidade da carne de frango promovendo aumento da maciez. No Experimento 1, as aves com 35 dias de idade serão suplementadas diariamente com vitamina D3 na dieta com três dosagens diferentes (1500, 2500 e 3500 UI/kg de ração) por sete dias consecutivos. Serão realizadas coletas de sangue, diariamente, iniciando-se dois dias antes da administração de vitamina D3 até 14 dias, para a determinação do nível de cálcio plasmático e avaliar em qual dos tratamentos se observará o pico de cálcio plasmático, que dia se dará o mesmo e por quanto tempo se prolongará os níveis altos de cálcio plasmático. No Experimento 2, será avaliado qual o melhor tempo de administração da vitamina D3 antes do abate para se obter níveis elevados de cálcio plasmático por pelo menos dois dias após a ultima administração. Portanto, serão avaliados a melhor dose administrada em três períodos diferentes conforme os resultados do experimento 1. Assim, se determinará em qual dos tratamentos se obterá o maior e mais duradouro pico de cálcio e por quanto tempo este se manterá em níveis considerados altos para se determinar o ótimo tempo de administração antes do abate com níveis de segurança com relação ao teor de cálcio. No Experimento 3 o delineamento experimental será o inteiramente casualizado em esquema fatorial 5X2, sendo cinco tempos de desossa (25 minutos, 2, 4, 6 e 24 horas post-mortem) e dois níveis de suplementação de vitamina D3 (controle e o melhor tempo e dosagem de vitamina D3 do experimento 1). As aves serão abatidas com 42 dias de idade desossadas seguindo cada tempo de desossa e serão avaliados as seguintes características de qualidade da carne: pH, cor, drip loss, índice de fragmentação gravimétrica, perda de peso por cozimento, força de cisalhamento e análise sensorial. No Experimento 4, O delineamento experimental será o inteiramente casualizado em esquema fatorial 4X2, sendo quatro tempos de maturação (zero, 24, 48 e 72 horas) e dois níveis de suplementação de vitamina D3 (controle e o melhor tempo e dosagem de vitamina D3 do experimento 1). Aos 42 dias de idade as aves serão abatidas e os peitos serão maturados a temperatura de 2oC ±1ºC em câmara BOD e realizadas as seguintes análises de qualidade: pH, cor, drip loss, índice de fragmentação gravimétrica, perda de peso por cozimento, força de cisalhamento e análise sensorial. (AU)

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