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Expressão, purificação e caracterização do domínio da proteína associada à virulência D, codificada pela orf xf0052 de Xylella fastidiosa

Processo: 07/51640-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Anete Pereira de Souza
Beneficiário:Marianna Teixeira de Pinho Favaro
Instituição Sede: Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Clorose variegada dos citros   Proteínas   Interação planta-patógeno   Xylella fastidiosa   Caracterização estrutural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cvc | Estrutura Secundaria | Fitopatogenicidade | Proteinas | Xylella Fastidiosa

Resumo

A bactéria Xylella fastidiosa é um fitopatógeno que ocasiona, entre outras doenças, a Clorose Variegada dos Citros (CVC), causando muitos prejuízos econômicos. Esta bactéria teve seu genoma completamente sequenciado, tornando-se alvo da genômica funcional e estrutural com intuito de caracterizar as proteínas codificadas por este fitopatógeno, contribuindo assim para o entendimento de seus mecanismos de patogenicidade. A orf XFa0052 codifica uma proteína de 17,6 KDa que contém um domínio denominado VapD, similar ao das proteínas D associadas à virulência. Esta orf está localizada no plamídeo pXF51 de X. fastidiosa e é predito codificar uma proteína VapD (virulence-associated protein D). No entanto, apesar do fato de muitos estudos enfatizarem a importância das proteínas do tipo VapD em patógenos bacterianos, informações bioquímicas descrevendo seu papel biológico são raros na literatura. O presente trabalho compreende a clonagem, expressão, purificação e análise da estrutura secundária dos domínios VapD e VapD-N da proteína associada à virulência D. Este trabalho poderá servir de base para uma futura caracterização estrutural da proteína, permitindo a análise de suas funções, para compreender e possivelmente interferir na interação patógeno-planta. (AU)

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