Determinação do potencial de membrana nas células do músculo liso vascular em aortas de ratos normotensos e hipertensos por meio de sondas potenciométricas utilizando microscopia confocal

• Processo: 01/03556-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2001
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
• Pesquisador responsável: Lusiane Maria Bendhack
• Beneficiário: Fabiana dos Santos Sguilla
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Hipertensao Arterial | Musculo Liso Vascular | Potencial De Membrana | Sondas Potenciometricas

Resumo

O modelo de hipertensão arterial renal 2 rins-1 clip (2R-1C) em que a [Ca2+] basal é maior do que em ratos controles normotensos (2R). O potencial de membrana das células do músculo liso vascular (CMLV) é aproximadamente de -70 mV, e serão usadas sondas potenciométricas específicas para medir diretamente as mudanças neste potencial. O corante Di-4-ANEPPS responde às mudanças na voltagem, geralmente em células hiperpolarizadas, na ordem de mseg, tempo suficiente para monitorar eventos elétricos individuais nas células excitáveis. O bis-oxonol responde às mudanças de potencial, em células despolarizadas com tempo de segundos, que podem acompanhar respostas hormonais em células não excitáveis. Dependendo da natureza e da concentração do corante, o sinal da fluorescência é intenso ou não. O presente estudo visa analisar as alterações no potencial de membrana em células das aortas de ratos 2R-1C em relação às aortas de ratos 2R. Serão empregados sondas potenciométricas que permitem a localização e delimitação de várias organelas a partir de medidas do potencial de membrana avaliado por microscopia confocal. A viabilidade do uso de indicadores fluorescentes (bis-oxonol e estiril) em função da sua interação com a membrana plasmática das CMLV, será determinada a partir das alterações dos espectros de absorção e de emissão de fluorescência. (AU)