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Auto-incompatibilidade de ação tardia em Cybistax antisyphilitica (Bignoniaceae): longevidade dos pistilos e análise histológica dos eventos posteriores à polinização

Processo: 08/58524-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Nelson Sabino Bittencourt Junior
Beneficiário:Eduardo João Pereira Junior
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:05/59234-4 - Sistemas reprodutivos e análise histológica dos eventos posteriores à polinização em espécies auto-férteis e auto-estéreis de Bignoniaceae, AP.JP
Assunto(s):Reprodução vegetal   Histologia vegetal   Polinização
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Auto-Incompatibilidade | Cybistax Antisyphilitica | Fecundacao | Polinizacoes Controladas | Sistema Reprodutivo | Zona De Abscisao

Resumo

Estudos prévios e ainda não-publicados, realizados com base em experimentos de polinizações controladas e verificação do local no pistilo onde se expressa a resposta de incompatibilidade, indicaram a ocorrência de auto-incompatibilidade de ação tardia em C. antisyphilitica. Porém não se sabe ainda se os óvulos dos pistilos autopolinizados são fecundados, ou de que modo a autopolinização interfere, ao nível histológico, com o sistema que previne a ativação da zona de abscisão e a consequente queda do pistilo. O presente trabalho tem como objetivo comparar, histologicamente, os eventos que se processam nos óvulos e na zona de abscisão pedicelo-receptacular em flores não-polinizadas, autopolinizadas e submetidas à polinização cruzada, visando verificar se os óvulos dos pistilos autopolinizados são fecundados, bem como obter dados sobre outros eventos que possam colaborar ou não auto-incompatibilidade de ação tardia como modelo explicativo para a auto-esterilidade em C. antisyphilitica. Inflorescências em pré-antese serão ensacadas com sacos organza para impedir o acesso de visitantes florais. Nos dias subsequentes, flores em primeiro dia de antese serão polinizadas manualmente ou não, conforme os tratamentos acima citados, marcadas e re-ensacadas para o seu monitoramento até a abscisão do pistilo, ou a maturidade do fruto. Para as análises histológicas, botões florais, flores em antese e ovários-de pistilos recém-abortados serão fixados em glutaraldeído/paraformaldeído e infiltrados em historesina para obtenção de secções microtômicas. As secções serão coradas, analisadas e fotografadas em fotomicroscópio. A análise da zona de abscisão será realizada também com o emprego de microscopia eletrônica de varredura. (AU)

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