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Interação de fibras de crisólita com células de mamífero no estudo da indução de aneuploidias

Processo: 05/59660-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Glaucia Maria Machado Santelli
Beneficiário:Beatriz de Araujo Cortez
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Aneuploidia   Divisão celular   Crisotila   Citocinese   Microscopia confocal   Citometria de fluxo   Técnicas in vitro   Análise de imagens
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aneuploidia | Crisotila | Divisao Celular | Microscopia Confocal

Resumo

O asbesto ou amianto é uma fibra mineral encontrada naturalmente na crosta terrestre explorada comercialmente desde 1878. As variedades de amianto se dividem em dois grandes grupos: o grupo das serpentinas e o grupo dos anfibólios. O grupo das serpentinas tem como principal variedade a crisotila, mais abundante tipo de amianto encontrado na natureza, com fibras curvas e sedosas, muito pequena na seção transversal (180 a 300Â) e estrutura tubular. Asbestos hoje são conhecidos por causarem doenças principalmente no trato respiratório, com fibrose e carcinomas pulmonares, mesoteliomas malignos de pleura e peritônio, sendo então consideradas carcinógenos. Diversos estudos in vitro e in vivo feitos evidenciaram ações mutagênias e citotóxicas destas fibras, mas os mecanismos de ação ainda não foram totalmente elucidados. Algumas alterações celulares causadas pela exposição a asbestos já foram observadas, como o aumento da freqüência de micronúcleos, interferência na citocinese celular, o aumento de células bi/tri e multinucleadas, quebra cromossômica e aneuploidias. Este trabalho tem como objetivo a quantificação de DNA em células expostas a crisotila através de citometria de fluxo e análise de imagem no sistema CIRES (das células submetidas a reação de Feulgen), e análise da evolução da divisão celular nestas células, com a observação dos elementos do citoesqueleto através da microscopia confocal de varredura a laser. (AU)

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