Estudo do tráfego celular da conexina 43 envolvida com a formação das junções comunicantes em hepatocarcinomas

• Processo: 02/07238-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2003
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Genética
• Pesquisador responsável: Glaucia Maria Machado Santelli
• Beneficiário: Sandra Cristina Pfister
• Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Auxílio(s) vinculado(s): 03/10878-1 - Estudo do tráfego celular da conexina 43 envolvida com a formação das junções comunicantes em hepatocarcinomas, AP.PRIM
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Conexia 43 | Juncoes Comunicantes | Trafego Celular

Resumo

As conexinas formam canais intracelulares dinâmicos e especializados, localizados entre as membranas plasmáticas de células adjacentes e são essenciais para a homeostase dos organismos multicelulares. O projeto apresenta uma proposta de estudo que objetiva analisar o tráfego celular da conexina 43, que é a isoforma protéica mais comum e mais abrangente, em hepatocarcinomas. Através de diferentes construções plasmidiais, envolvendo a fusão da conexina 43 com proteínas naturais fluorescentes (GFP e DsRed) e com uma pequena seqüência de tetracisteínas, será realizada uma análise comparativa da redistribuição dos diferentes estágios de expressão desta proteína. A co-visualização da conexina 43 com plasmídeos e/ou anticorpos específicos permitirão sua associação com estruturas celulares conhecidas. Além disso, ensaios de transferência com "Lucifer Yellow" permitirão avaliar a capacidade de comunicação celular e a formação de canais funcionais. Como a carcinogênese pode ser associada a falhas de processamento das junções comunicantes, estudos envolvendo o tráfego celular da conexina 43 em hepatocarcinomas poderão contribuir para o melhor entendimento do processo da transformação maligna, trazendo, inclusive, alternativas futuras para terapia. Além disso, o projeto viabilizará o desenvolvimento de uma nova metodologia para o laboratório. (AU)