Estudo do efeito de carcinogeno quimico na proliferacao epitelial da mucosa colonica de ratos pinealectomizados.

• Processo: 02/13333-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2005
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
• Pesquisador responsável: Sérgio Zucoloto
• Beneficiário: Waynice Neiva de Paula
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Neoplasias do cólon Glândula pineal Proliferação celular
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cancer De Colon | Carcinogenase | Pineal | Proliferacao Celular

Resumo

A perda do controle sobre a proliferação epitelial da mucosa intestinal é um dos fatores relevantes na gênese do câncer colo-retal. O processo de carcinogênese colo-retal pode ser avaliado através da análise quantitativa e qualitativa da proliferação celular epitelial da mucosa colônica. Estudos têm demonstrado que a melatonina, produzida pela glândula pineal é um importante agente inibidor para o desenvolvimento de neoplasias. Entretanto, permanecem desconhecidos os possíveis mecanismos de proteção da pineal, bem como da melatonina sobre a carcinogênese. Tais mecanismos podem ser estudados, experimentalmente, através da pinealectomia, uma cirurgia para remoção da pineal em ratos. A proliferação celular do epitélio da mucosa colônica pode ser deflagrada pela aplicação de dimetilhidrazina. O presente trabalho visa estudar, em segmentos de cólon de ratos, a influência da pinealectomia sobre a carcinogênese, através da análise da proliferação celular epitelial da mucosa colônica. Dez meses após a pinealectomia os animais serão submetidos à aplicação da dimetilhidrazina, e após 30 dias serão sacrificados para coleta do cólon, no qual será realizado o estudo da proliferação celular do epitélio da mucosa que será feito por quantificação de mitoses e marcação imunohistoquímica por PCNA (do inglês Proliferating cell nuclear antigen). Os resultados dos estudos morfométricas serão analisados pelo teste não paramétrico de Mann - Whitney. (AU)