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Colite em pacientes transplantados renais

Processo: 10/12385-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Marcello Fabiano de Franco
Beneficiário:Paulo Rodrigues Andrade
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Colonoscopia   Colite   Transplante de rim
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biópsia colônica | colite | Colonoscopia | Transplante renal | Nefropatologia

Resumo

A incidência de doença renal crônica vem crescendo em todo o mundo, em índice de quase 8% ao ano e o número de pacientes usuários de terapias substitutivas mais que dobrou na última década. Dessas terapias, o transplante renal é o tratamento de escolha, com melhora na qualidade de vida, na sobrevida e no custo para o paciente e sistema de saúde. Todavia, o transplante renal pode se acompanhar de algumas complicações. Entre elas, os distúrbios gastrintestinais (esofagites, gastrites e colites) são reações adversas importantes pela alta prevalência.O presente projeto de pesquisa visa estudar a colite devido à dificuldade de se diagnosticar e tratar corretamente o quadro em pacientes submetidos ao transplante renal, havendo ainda muitas perguntas sobre os sintomas mais comuns apresentados, qual o padrão histológico característico da colite e qual a etiopatogenia da doença.Assim, objetivamos, em biópsias de pacientes transplantados renais, caracterizar o padrão histopatológico da colite, procurar definir a etiopatogenia da doença e estabelecer uma correlação entre sintomatologia, o follow-up e os achados morfológicos.Para isso, será feita uma revisão das biópsias com diagnóstico de colite de pacientes transplantados renais, para confirmar a presença de colite e definir o tipo e grau de inflamação. A seguir, estes achados serão cotejados com os dados clínicos e endoscópicos, laboratoriais, terapêuticos dos pacientes.O estudo será feito no Departamento de Patologia da Unifesp/ EPM, onde estão arquivadas as biópsias dos pacientes do Hospital do Rim e Hipertensão, em colaboração com o grupo clínico, incluindo o endoscopista e os nefrologistas, responsáveis pelo tratamento dos pacientes.

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