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Identificacao, analise de expressao e clonagem de genes novos expressos por moniliophthora perniciosa, fungo causador da vassoura de bruxa do cacaueiro.

Processo: 07/56357-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Gonçalo Amarante Guimarães Pereira
Beneficiário:Raissa Estrela Curado
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Moniliophthora perniciosa   Vassoura-de-bruxa   Virulência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Genes Novos | Moniliophthora Perniciosa | Patogenicidade | Vassoura De Bruxa

Resumo

A vassoura de bruxa é uma doença do cacaueiro que tem como agente etiológico o fungo Moniliophthora perniciosa (Crinipellis perniciosa). Essa doença é uma das principais pragas do cacaueiro e vem dizimando plantações de cacau no sul da Bahia desde 1989, fazendo com que o Brasil perca o posto de exportador de cacau se tomando importador. Foi demonstrado em estudos com outros organismos fitopatogênicos que a descoberta de genes exclusivos de patógenos é de extrema importância na elucidação e na busca por métodos de controle de doenças. Alguns desses genes estão ligados à patogenicidade do organismo e codificam proteínas extracelulares, pequenas e ricas em cisteína. Essas proteínas podem ser cruciais para a instalação da doença em plantas suscetíveis, mas também podem provocar resposta defensiva em plantas resistentes. O presente projeto visa descobrir novos genes exclusivos do fungo M. perniciosa tendo como base modelos de genes fornecidos por programas computacionais de predição gênica. Iremos confirmar a expressão desses novos genes em M. perniciosa por meio de técnicas de RT-PCR. Iremos também analisar se há expressão diferencial desses genes nos diversos meios de cultura através de RT-PCRs semiquantitativos. Em seguida, clonaremos os cDNAs dos novos genes em plasmídeos para que posteriormente eles sejam seqüenciados e então prossigam para a fase de testes de funcionalidade. (AU)

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