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Polimorfismos dos genes CYP1A1, CYP1A2, CYP3A4, CYP3A5, CYP2C9 e VEGF em pacientes portadores de osteossarcoma

Processo: 04/12147-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Silvia Regina Caminada de Toledo
Beneficiário:Joana Scheidecker Rebelo dos Santos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Polimorfismo genético   Polimorfismo de fragmento de restrição   Osteossarcoma   Toxicidade   Alvo terapêutico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cyp | Drogas | Osteossarcoma | Polimorfismos | Rflp

Resumo

O osteossarcoma (OS) é um tumor ósseo maligno, derivado do mesenquima primitivo e entre os tumores ósseos é o que apresenta maior incidência em adolescentes. A toxicidade ao tratamento é um dos principais problemas desenvolvidos por pacientes portadores desse tumor, devido à administração das altas doses de múltiplos quimioterápicos. Os polimorfismos gênicos estão altamente relacionados à variação populacional para o metabolismo de drogas. Embora a grande maioria dos polimorfismos seja funcionalmente neutra, dependendo da sua localização no DNA, eles podem ter efeitos na regulação da expressão gênica ou na função da proteína codificada. Os polimorfismos dos genes CYPs (citocromo 450) estão envolvidos na ativação específica e na detoxificação de um grande número de agentes anticâncer, alguns utilizados no tratamento do osteossarcoma como ifosfamida, doxorubicina e etoposide. Apesar do avanço nas últimas décadas, o progresso no tratamento do OS, achegou a um plateu. O objetivo tem sido identificar alterações biológicas que possam servir como fatores prognósticos e alvos terapêuticos, permitindo modificações na terapia baseada nos riscos, melhorando assim, o índice de cura dos pacientes de alto risco e minimizando a toxicidade dos pacientes de baixo risco. Esse trabalho tem como objetivo investigar a relação entre a presença de polimorfismos específicos de isoformas dos genes CYPs, com resposta terapêutica e evolução clínica de pacientes com osteossarcoma. (AU)

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