Influencia da respiracao freno-labial em pacientes com dpoc sobre parametros cardiorrespiratorios em repouso e em exercicio.

• Processo: 04/14077-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
• Pesquisador responsável: Ercy Mara Cipulo Ramos
• Beneficiário: Luciano Morettini Teixeira
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Assunto(s): Reabilitação pulmonar Fisioterapia respiratória Sistema nervoso autônomo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fisioterapia Respiratoria | Reabilitacao Pulmonar | Respiracao Freno Labial | Sistema Nervoso Autonomo

Resumo

O sistema nervoso autônomo (SNA), pode modificar a atividade cardíaca, o que faz com que este seja considerado um controlador desta atividade, que pode adaptá-la às variações do metabolismo do organismo como por exemplo a diferentes estímulos de respiração. E entende-se que o registro dos batimentos cardíacos e a devida análise de seus intervalos consecutivos através do método de da variabilidade da freqüência cardíaca possam expressar o balanço vago-simpático cardíaco. Nesta pesquisa, este método (domínio do tempo) será empregado para se estudar as características do padrão de comportamento autonômico cardíaco de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica participantes do programa de reabilitação pulmonar. Para isso, todos os pacientes terão seus batimentos cardíacos, pressão arterial, freqüência respiratória e saturação de oxigênio monitoradas durante a realização da respiração freno-labial em repouso e em exercício. Para análise da variabilidade da freqüência cardíaca antes e após a execução da respiração freno-labial em repouso e durante o exercício será realizada no domínio do tempo utilizando-se do índice de RMSSD dos intervalos RR em milissegundos. E espera-se, deste modo, verificar possíveis alterações funcionais cardíacas com reflexo sobre o controle autonômico cardíaco. (AU)