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Modelagem geometrica de reservatorios fluviais com base na formacao itaquaquecetuba, terciario da bacia de sao paulo, sp.

Processo: 04/14162-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Antonio Roberto Saad
Beneficiário:Rodrigo Zanao
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Terciário   Modelagem geométrica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arenitos Fluviais | Bacia De Sao Paulo | Formacao Itaquaquecetuba | Modelagem Geometrica | Terciario

Resumo

Arenitos fluviais, devido a estrutura relativamente simples de seu arcabouço cronoestraigráfico, através de perfis de raios gama, proporcionam um zoneamento de reservatórios e selantes para hidrocarbonetos, sendo este zoneamento bastante heterogêneo em seu aspecto geométrico. Para compreender os reservatórios de sub-superfície recorre-se à investigação em superfície, onde se buscam afloramentos correspondentes à própria unidade reservatório ou de "análogos" antigos e recentes. Dentro desta ótica, pretende-se que o arenito reservatório Itaquaquecetuba venha a constituir um análogo útil ao entendimento, desenvolvimento e produção de reservatórios fluviais. Desta forma, pode-se deduzir que o conhecimento de modelos fluviais é essencial para a melhor recuperação e produção de hidrocarbonetos nos campos petrolíferos. Para alcançar estes objetivos selecionou-se o porto de areia Itaquareia I, localizado no município de Itaquequecetuba, no qual a Formação Itaquaquecetuba, Terciário da Bacia de São Paulo, encontra-se com boas exposições. Nessa unidade pretende-se levantar perfis estratigráficos e coletar amostras para análises sedimentológicas que ajudarão no reconhecimento das fácies reservatórios, bem como na sua distribuição em área. Serão utilizados métodos geoestatísticos na simulação da continuidade lateral e vertical das principais fácies reconhecidas em cada ciclo de sedimentação. Posteriormente serão comparados os dados reais do sistema fluvial com os simulados obtidos com a geoestatística. (AU)

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