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A vida como obra de arte: individualidade, cultura e poder do primeiro romantismo a Nietzsche

Processo: 07/54126-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Moderna e Contemporânea
Pesquisador responsável:Luzia Margareth Rago
Beneficiário:Alexandre Alves
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Modernidade   Subjetividade   Cultura (sociologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Baudelaire | Cultura | Modernidade | Nietzsche | Stirner | Subjetividade

Resumo

Nesta pesquisa pretendemos analisar uma série de autores do século XIX que, por diferentes caminhos, ligaram a emergência da modernidade à afirmação da individualidade e à estetização da existência. Utilizando a "genealogia histórica da subjetividade" proposta por Michel Foucault, abordaremos um arco de análise que inclui a ironia romântica e suas teorias estéticas, o dandismo de Baudelaire e a busca irônica de uma heroicização do presente, o individualismo libertário de Stimer e a estetização da vida em Nietzsche. O foco do trabalho é uma nova interpretação de Stimer, Nietzsche e Baudelaire, três autores que simultaneamente herdam e suplantam a estética romântica da existência. Neste percurso, trata-se de analisar o solo comum a partir do qual distintas reflexões sobre a individualidade puderam surgir, associadas a uma crítica da cultura que se opõe aos valores da sociedade industrial-burguesa. (AU)

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