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Visoes do rio de janeiro joanino: o olhar estrangeiro sobre o viver carioca.

Processo: 08/50726-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Jean Marcel Carvalho França
Beneficiário:Vinicius Cranek Gagliardo
Instituição Sede: Faculdade de História, Direito e Serviço Social. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Rio de Janeiro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:D Joao Vi | Habitos Cariocas | Historia Do Brasil | Narrativas De Viagens | Rio De Janeiro | Visoes De Estrangeiros

Resumo

Com a chegada de D. João VI aos trópicos, em 1808, o Rio de Janeiro tornou-se a mais importante urbe do Brasil oitocentista. Tal importância foi adquirida devido às inúmeras transformações sociais, políticas, econômicas e culturais que a cidade assistiu. Com a Abertura dos Portos, decretada pelo monarca lusitano nos primeiros dias após sua chegada, ampliou-se consideravelmente a circulação e a permanência de estrangeiros nó país, que incrementaram a vida urbana e incorporaram traços de modernização ao cotidiano da nova sede da Corte portuguesa. A presente pesquisa tem como objetivo compreender, por meio de narrativas de viagens, as visões sobre o Rio de Janeiro de estrangeiros que passaram pela cidade durante o período joanino. Assim, partimos da idéia de que a modernização sofrida pela capital da Corte portuguesa em terras brasileiras não se deu de forma completa, se comparada às grandes metrópoles que tais imigrantes e viajantes estrangeiros deixaram para trás ao embarcarem em direção ao Brasil. Procuraremos, então, compreender suas visões a partir da noção de que essa situação de modernização incompleta dificultou a presença e a adaptação destes estrangeiros na peculiar vida nos trópicos. Desta forma, este projeto tem por principal objetivo identificar em seus relatos a idéia que esses viajantes possuíam sobre o que era viver no Rio de Janeiro entre 1808 e 1821. Para isso, propomos, por meio da historiografia, contextualizar a cidade do Rio de Janeiro, no intuito de auxiliar a compreensão das visões destes estrangeiros sobre a cidade joanina, seu povo e costumes. Por fim, mapearemos, se estas existirem, semelhanças e permanências em suas relações de viagem, a fim de apontar a existência de um imaginário comum sobre o viver carioca em tais narrativas. (AU)

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