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Efeito da substituição da cisteína 18 por serina no receptor AT1 da Angiotensina II sobre a relação estrutura atividade e expressão intracelular

Processo: 06/00295-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Suma Imura Shimuta
Beneficiário:Renan Paulo Martin
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Angiotensina II   Cálcio   Linhagem celular   Transdução de sinais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angiotensina Ii | Calcio | Linhagem Celular | Mensageiros Secundarios | Receptores | Sinalizacao | Sinalização e Receptores Acoplados à Proteína G

Resumo

Estudos envolvendo mutações no receptor AT1 combinados com modificações na molécula de angiotensina II (AII), têm possibilitado a identificação de várias regiões importantes para a sua interação com o agonista AII, bem como, a caracterização funcional. Estudos anteriores já detectaram a importância da ponte salina formada entre Cys101 e Cys180 para a ligação e ativação do receptor AT1 estimulado pela AII embora o papel da segunda ponte entre os aminoácidos Cys18 e Cys274 não esteja claro. Nesse sentido o presente estudo tem como objetivo uma melhor investigação sobre a função da segunda ponte S-S empregando-se o mutante C18S, onde a substituição da Cys18 por Ser quebraria a referida ligação. Investigaremos a afinidade de ligação desse mutante através de ensaios de binding de competição heteróloga com 3H-AII e seus análogos não marcados que apresentam substituições na região N-terminal, tais como a Sar1-AII, Lys2-AII e Sar1Lys2-AII. Além disso, serão testadas duas possibilidades para a localização intracelular do receptor mutado: a) dobramento incorreto da proteína, resultando em uma maturação deficiente; b) internalização constitutiva dos receptores. Para testar a primeira hipótese será aplicado ensaio imunocitoquímico, com o uso de calnexina, uma chaperona molecular envolvida na correta estruturação de proteínas glicosiladas durante a passagem pelo retículo endoplasmático. Já para a segunda hipótese serão empregados antagonistas específicos que, como agonistas inversos deverão promover a exteriorização dos receptores com a resultante inibição na formação basal de IP3, revertendo o efeito estimulado na ausência do agonista. (AU)

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