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Efeito do estresse agudo sobre a secrecao de prlactina em femeas nuliparas e primiparas.

Processo: 08/50554-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Erica Engelberg Cook
Beneficiário:Renato Duarte Alvisi
Instituição Sede: Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos (UNIFEOB). Fundação de Ensino Octávio Bastos (FEOB). São João da Boa Vista , SP, Brasil
Assunto(s):Prolactina   Ratas   Transtornos de estresse traumático agudo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse Agudo | Nuliparas | Primiparas | Prolactina | Ratas

Resumo

A prolactina é um importante hormônio responsável pelo desenvolvimento das glândulas mamárias durante a gravidez e pela produção de leite durante o pós-parto. Através de vários trabalhos realizados já se concluiu que a produção de prolactina pode sofrer interferência de vários fatores estressantes, resultando assim no aumento de sua produção. Fatores fisiológicos como a experiência reprodutiva também possuem influência sobre a prolactina, porém agem de forma a diminuírem sua produção. Em estudos recentes realizados em ratas adrenalectomizadas observamos que a modulação da secreção da prolactina exercida pelos glicocorticóides adrenais não possuem o mesmo efeito modulatório em função da experiência reprodutiva, indicando assim que fêmeas primíparas não seriam tão sensíveis quanto fêmeas nulíparas aos níveis circulantes de glicocorticóides, o que poderia ser sugestivo de uma menor sensibilidade ao estresse. Outros experimentos realizados com ratas nulíparas e primíparas sobre a influência do estresse agudo e prolongado sobre a secreção de prolactina mostraram que a experiência reprodutiva parece não modificar a concentração sérica de prolactina em resposta ao estresse agudo e prolongado. Porém, a resposta aguda poderia ter ocorrido no período inferior a uma hora, sendo o objetivo deste trabalho estudar a secreção e concentrações de prolactina durante a primeira hora após a estimulação do estresse agudo em ratas primíparas e nulíparas. (AU)

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