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Processo: | 00/06494-5 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de junho de 2001 |
Data de Término da vigência: | 31 de dezembro de 2001 |
Área de conhecimento: | Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular |
Pesquisador responsável: | Regina Lucia Batista da Costa de Oliveira |
Beneficiário: | Giane Mie Yanai |
Instituição Sede: | Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Mogi das Cruzes , SP, Brasil |
Assunto(s): | Xylella fastidiosa Goma xantana |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Goma Xantana | Xantahanes | Xylella Fastidiosa |
Resumo Goma xantana é um exopolissacarídeo extra celular de alto peso molecular, produzido por uma série de bactérias Gram-negativas, como as do gênero Xanthomonas sp. Quimicamente, consiste de um esqueleto celulósico com cadeias laterais de três resíduos de monossacarídeos (manosil-glicuronil-manosil), presos à resíduos alternados de glicose. Suas características físico-químicas particulares, tais como alta viscosidade e estabilidade em situações extremas de pH têm propiciado sua utilização em vários setores industriais, como emulsificante, espessante. Além disso, esta goma tem sido usada em protocolos de bio-remediação, para tratamento de óleo e gás natural, assim como solo e água contaminados. Nestes casos a degradação posterior da goma utilizada é essencial, o que tem sido feito por tratamentos químicos que, secundariamente, resultam em contaminação dos ecossistemas. Assim, a degradação biológica desta goma é de alto interesse biotecnológico e, recentemente, tem sido caracterizada várias enzimas envolvidas neste processo, coletivamente denominadas xantanases. Algumas destas já foram identificadas e parcialmente caracterizadas em microorganismos endolíticos. O presente projeto pretende clonar, a partir de bactérias isoladas de solo e/ou endolíticas, genes que codifiquem enzimas capazes de degradar a goma xantana. (AU) | |
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