Busca avançada
Ano de início
Entree

A morfologia craniofacial e sua influencia no desenvolvimento da otite media serosa em criancas.

Processo: 03/04865-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Renata Cantisani Di Francesco
Beneficiário:Bruno Peres Paulucci
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Otite média
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cefalomentria | Crescimento Craniofacial | Otite Media | Trompa De Eustaquio

Resumo

A otite média serosa é muito mais freqüente nas crianças e isto se deve a conformação anatômica da tuba auditiva que é mais horizontal na criança que no adulto. É durante o crescimento e desenvolvimento craniofacial que a toda auditiva se desenvolve e adquire a sua posição mais vertical caraterística do adulto. Em um estudo anterior, pudemos observar que pacientes adultos com otite média crônica, apresentam características faciais que mostram desenvolvimento anormal da face, como a profundidade maxilar, ângulos entre as bases anterior-média do crânio, altura facial inferior, e altura total da face. Outra evidência de que há influência da morfologia craniofacial no desenvolvimento das otites é que pacientes com síndromes de malformações faciais são mais propensos a tal patologia. O tratamento e a evolução das otites médias em crianças e muito controverso, sendo que o último pode ser clínico ou cirúrgico, com freqüentes recidivas. O estudo da morfologia craniofacial pode contribuir para esclarecimentos de sua fisiopatologia, permitindo o desenvolvimento de novas formas de tratamento e prevenção. Dessa forma o objetivo deste trabalho é avaliar se há correlação da morfologia craniofacial também em crianças. Serão avaliadas 80 crianças, divididas em dois grupos (grupo I com otite serosa e grupo II- sem otite serosa). Todas as crianças serão submetidas a avaliação clínica otorrinolaringológica e realização telerradiografias de perfil do crânio. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)