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Identificacao e caracterizacao funcional das células tronco leucemicas na leucemia promielocítica aguda, utilizando o modelo de xenotransplante e transplante seriado em camundongos

Processo: 09/09437-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Eduardo Magalhães Rego
Beneficiário:Luciana Maria Fontanari Krause
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/14247-6 - Center for Research on Cell-Based Therapy, AP.CEPID
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:CTLs | Lpa | MDRs | PML-RARalfa | Side Population | xenotransplante | Clínica Médica

Resumo

A leucemia promielocítica aguda (LPA) é um subtipo de leucemia mielóide aguda (LMA) e caracteriza-se pela infiltração de células leucêmicas na medula óssea (MO) e sangue periférico (SP), as quais apresentam um bloqueio da diferenciação celular no estágio de promielócitos. A LPA, na grande maioria dos casos, está associada com a translocação t(15;17)(q22;q21), envolvendo o gene do ácido retinóico ± (RARA) no cromossomo 17 que é translocado com o gene da leucemia promielocítica (PML) no cromossomo 15. A expressão do gene de fusão PML-RARA (PR) é essencial para origem da LPA. Esse tipo de leucemia é mais freqüente nos países de população latina, podendo representar 30% das LMAs. A população de células mais primitivas e que são classificadas como células tronco leucêmicas (LSCs), representam a subpopulação resistente aos tratamentos quimioterápicos e com alta capacidade de repopular a MO em modelos de xenotransplante, ainda não foi identificada na LPA. Essa subpopulação de células é responsável pelos relapsos, que acontecem com freqüência, em alguns tipos de leucemias. O objetivo principal desse projeto é a identificação e caracterização funcional das LSCs humana e murina na LPA, utilizando o modelo de xenotransplante e transplante seriado em camundongos. As diferentes populações analisadas serão: side population; CD34+ CD38+ 123+ (pacientes); CD34+, CD117+, CD16/32+ , Gr1int (camundongos). Os níveis de expressão das proteínas transportadoras da família ABC, geralmente envolvidas na resistência a múltiplas drogas (MDR), também será avaliado nas diferentes populações celulares de pacientes e de camundongos transgênicos PR. A caracterização funcional das LSCs será realizada pelo estudo comparativo do status de ativação das vias (TGFB, PI3 cinase) entre as populações de HSCs e as de LSCs.

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