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Avaliacao bioquimica e estrutural do colageno v em fibroblastos de pele de pacientes com esclerodermia e em modelo escleroderma-like.

Processo: 07/56518-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Walcy Paganelli Rosolia Teodoro
Beneficiário:Francine Fontes Ricco Simões
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fibroblastos   Modelo experimental   Colágeno tipo V
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colageno V | Escleroderma | Fibroblastos | Modelo Experimental

Resumo

A Esclerose Sistêmica (ES) é uma doença inflamatória autoimune, caracterizada por fibrose severa e progressiva da pele e órfãos internos, evoluindo para disfunção e falência dos tecidos acometidos, além de alterações vasculares e anormalidades imunológicas, celulares e humorais. Diversos modelos experimentais são utilizados para o estudo desta, enfermidade, sendo recentemente descoberto em nosso laboratório um interessante modelo escleroderma-like induzido em coelhos Nova Zelândia sadios através da imunização com colágeno tipo V humano (COL V). Após sete dias da primeira imunização foi observado remodelamento cutâneo precoce e surgimento tardio de autoanticorpos nos animais imunizados, incluindo a presença de anticorpos antinucleares (FAN), anticorpos para proteínas do complexo de Golgi e anticorpos anti-colágeno dos tipos I, III e IV. O comprometimento pulmonar, assim como esofágico, sinovial, renal e cardíaco, também foi observado e revelou-se semelhante à doença humana. Muito interessante foi a identificação, em estudos preliminares, de uma grande expressão de colágeno V com histoarquitetura fibrilar anômala na pele e em fibroblastos cultivados nos animais imunizados e em pacientes. Na tentativa de identificar as alterações estruturais e moleculares do COL V produzido na ES em humanos e no modelo experimental, o objetivo deste estudo será analisar a morfologia desta fibra e caracterizar bioquimicamente as cadeias desta proteína a fim de tentar explicar a perda de suas funções originais nesta enfermidade. (AU)

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