Avaliacao da depressao em pacientes portadores de artrite reumatoide em acompanhamento em servico de referencia.

• Processo: 06/55255-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2007
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Manoel Barros Bertolo
• Beneficiário: Lucas Francisco Botequio Mella
• Instituição Sede: Hospital de Clínicas (HC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Depressão Artrite reumatoide
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Artrite Reumatoide | Das 28 | Depressao | Had | Haq

Resumo

A incapacidade funcional, a dor persistente, a fadiga e a cronicidade decorrentes da artrite reumatóide (AR) reduzem os níveis de saúde e de qualidade de vida do paciente, de modo a aparecerem sintomas de depressão em aproximadamente de 20% dos casos. Este estudo tem o objetivo de estabelecer a prevalência, entre os brasileiros, da depressão na AR e compará-la a da depressão no grupo controle (osteoartrite) na população atendida pelo Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). E, também, pretendemos analisar quais características clínicas da AR e sócio-demográficas estão correlacionadas à depressão. Para tanto, avaliaremos a depressão através da Escala Hospitalar para Ansiedade e Depressão (HAD), coletaremos os dados sócio-demográficos dos sujeitos em forma de entrevista e avaliaremos as características clínicas da AR, por meio de dados colhidos do paciente e do seu prontuário, da aplicação da escala de incapacidade funcional (HAQ-DI) e do cálculo do índice de atividade da doença (DAS 28). A análise dos dados será feita primeiramente através do uso de estatística descritiva, possibilitando comparar a prevalência de depressão no grupo da AR com o grupo controle. Em seguida, o grupo da AR será subdividido em pacientes com e sem depressão, para compararmos, então, através da análise de variância, esses subgrupos quanto às variáveis sócio-demográficas e clínicas e quanto à terapêutica para AR. (AU)