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A morfologia craniana dos paleoíndios tardios de Lagoa Santa vista através da morfometria geométrica

Processo: 05/60319-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia
Pesquisador responsável:Walter Alves Neves
Beneficiário:André Menezes Strauss
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:04/01321-6 - Origens e microevolução do homem na América: uma abordagem paleoantropológica (III), AP.TEM
Assunto(s):Arqueologia   Morfometria   Evolução humana   Paleoíndios   Craniometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arqueologia | Craniometria | Evolucao Humana | Morfometria Geometria | Paleoindios | Povoamento Da America

Resumo

Dentro da questão do povoamento da América um tema de fundamental importância é a origem biológica dos primeiros americanos. A assunção, amplamente difundida no meio científico, de que os povoadores da América provinham todos de populações morfologicamente mongolóides foi contestada a partir da década 1980. Estudos craniométricos baseados em estatística multivariada levados a cabo por Walter Neves e Hector Pucciarelli propuseram que populações com morfologia similar a das atuais populações australo-melanésica também fizeram parte do processo de povoamento. Essa hipótese recebeu o nome de "Modelo dos Dois Componentes Biológicos Principais". O presente trabalho pretende testar esse modelo aplicando técnicas de morfometria geométrica aos estudos craniométricos humanos, feito inédito no Brasil. A morfometria geométrica foi especialmente desenvolvida para a análise e comparação de formas e, portanto, é ideal para comparar crânios. Serão analisados os crânios de paleoínidos tardios exumados na região de Lagoa Santa (MG) que estão guardados no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e no Museu de História Natural da Universidade Federal de Minas Gerais. Os dados necessários para a análise serão obtidos em visitas a estes museus nas quais os crânios serão digitalizados com o "Microscribe", um equipamento próprio para isso. (AU)

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