Busca avançada
Ano de início
Entree

Papel do beta-estradiol sobre a pressao arterial media, frequencia cardiaca e producao oxido nitrico em ratas tratadas com lipopolissacarideo e em cultura de macrofagos

Processo: 09/50851-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Angelita Maria Stabile
Beneficiário:Nátali Artal Padovani
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Choque séptico   Óxido nítrico   Estrógenos   Sepse
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Choque Septico | Cultura De Macrofagos | Estrogeno | Oxido Nitrico | Pressao Arterial Media | Sepse

Resumo

A sepse é caracterizada pela produção excessiva de mediadores inflamatórios e ativação de mecanismos que geralmente levam a um descontrole metabólico. Quando a sepse é acompanhada de hipotensão e resistência a agentes vasopressores é então denominada choque séptico. O principal desencadeador desta resposta sistêmica é o lipopolissacarídeo (LPS) da parede externa das bactérias Gram-negativas. A administração de LPS a animais de experimentação estimula a síntese e liberação de mediadores inflamatórios como o fator de necrose tumoral-α, interleucina 1, interleucina 6, interleucina 10 e NO, que regularão a resposta inflamatória. Estudos demonstram que o sistema imunológico e o sistema endócrino afetam-se mutuamente, sendo que os estrógenos são apontados como moduladores importantes da resposta imunológica. Apesar do grande número de estudos, a literatura traz resultados controversos acerca o papel dos estrógenos sobre o sistema imunológico. A exposição de macrófagos da linhagem RAW 264.7 ao β-estradiol aumenta a produção a produção de NO. Por outro lado, o β-estradiol inibe a produção de NO em macrófagos peritoniais. Há indícios que estrógenos possuem um papel protetor durante a sepse e outras formas de injúrias graves, regulando a produção de mediadores inflamatórios Além disso, a incidência de sepse é maior em homens, assim como estes apresentam um prognóstico pior quando comparado às mulheres. Estes dados sugerem que as fêmeas podem possuir alguma proteção contra o dano tecidual e hipotensão durante a sepse. Apesar da resposta diferente dos gêneros a um estímulo imunológico, a maioria dos estudos sobre sepse e choque ... (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)