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Participacao dos mastocitos no processo de fibrose renal do rim transplantado.

Processo: 03/04133-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marilda Mazzali
Beneficiário:Victor Augusto Hamamoto Sato
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Mastócitos   Necrose tubular aguda   Macrófagos   Transplante de rim
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fibrose Intersticial | Macrofagos | Mastocitos | Necrose Tubular Aguda | Transplante Renal

Resumo

Mastócitos são células derivadas da medula óssea e estão distribuídas de forma aleatória pelo organismo, associadas a reações de hipersensibilidade. Sua presença em órgãos sólidos de indivíduos adultos, como o rim, é rara. Entretanto, estudos recentes têm demonstrado a presença de mastócitos no interstício de rins transplantados com rejeição aguda e/ou crônica, sugerindo que estas células tomem parte no processo de fibrose intersticial induzida por mecanismos imunológicos. Além do rim transplantado, mastócitos foram descritos na fibrose pulmonar e no interstício renal de glomerulonefrites primárias e na nefropatia diabética. Na necrose tubular aguda (NTA) isquêmica, não é raro o encontro de macrófagos e linfócitos no interstício, mesmo na ausência de rejeição. Em alguns transplantes renais, o retardo de recuperação da função renal (NTA prolongada) está associado com o não funcionamento do enxerto (primary non function - PNF). Com o objetivo de determinarmos se os mastócitos participam do processo de fibrose intersticial em casos de NTA que evoluem para PNF, analisaremos biópsias renais seqüenciais pós-transplante com diagnóstico de NTA e sem sinais de rejeição aguda, correlacionando a presença e quantidade de células inflamatórias (mastócitos e macrófagos) com o grau de fibrose intersticial e com a evolução funcional do enxerto (recuperação ou perda). (AU)

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