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Haplotipos da metaloproteinase-9 de matriz extracelular: possivel valor preditivo de resposta terapeutica na esclerose multipla.

Processo: 06/56340-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Clínica
Pesquisador responsável:Jose Eduardo Tanus dos Santos
Beneficiário:Karla Simone da Silva Fernandes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Esclerose múltipla   Resposta ao tratamento   Farmacogenética   Haplotipos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esclerose Multipla | Farmacogenetica | Haplotipos | Interferon-Beta | Metaloproteinase-9 | Resposta Terapeutica

Resumo

A esclerose múltipla é uma doença autoimune desmielinizante do SNC, importante causa de incapacidade neurológica crônica em adultos jovens. Poucas drogas de baixa eficácia compõem o tratamento da EM. A farmacogenética foca a identificação de mecanismos genéticos envolvidos no controle de respostas individuais de um paciente à determinada droga, o que depende do entendimento da fisiopatologia da doença. Dados consistentes apontam para a relevância da metaloproteinase (MMP)-9 de matriz extracelular na patogênese da EM, ademais a eficácia do tratamento ao interferon (IFN)-beta, droga de primeira escolha, está correlacionada à diminuição dos níveis plasmáticos de MMP-9. Tem sido descrito que a MMP-9 é capaz de clivar o IFN-beta, neutralizando seus efeitos. Assim, é provável que polimorfismos do gene da MMP-9, o SNP C-1562T e o microssatélite (CA)n, que aumentam significativamente a expressão gênica desta protease, possam ser marcadores de susceptibilidade à EM. Desse modo, o presente projeto propõe estimar as freqüências genotipicas e haplotípicas desses polimorfismos em pacientes com EM responsivos ou resistentes à terapia com IFN-beta. E avaliar se determinados haplótipos estão associados à severidade da EM e à resposta terapêutica nesta doença, atribuindo assim um valor preditivo de tratamento à análise haplotípica desses genes. (AU)

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