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ATIVIDADE DE PEROXIDASE E POLIFENOLOXIDASE EM MUDAS DE PIMENTÃO ENXERTADAS E NÃO ENXERTADAS INOCULADAS COM Ralstonia solanacearum

Processo: 10/07470-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Giuseppina Pace Pereira Lima
Beneficiário:João Victor Ribeiro da Silva de Souza
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Pimentão   Bactérias   Enzimas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bacteria | enzimas | oxidação fenólica | pimentão | Fisiologia e bioquímica de plantas cultivadas

Resumo

O pimentão está entre as hortaliças mais consumidas no Brasil e atualmente apresenta perdas relacionadas com a murcha-bacteriana, causada pelo patógeno Ralstonia solanacearum. O projeto tem como objetivo avaliar os danos provocados por essa bactéria através de marcadores bioquímicos, como a peroxidase e a polifenoloxidase, enzimas intimamente relacionadas com a evolução do patógeno, já que mostram alteração na atividade em resposta a estresse oxidativo, que pode ser causado por microorganismos. A primeira etapa do experimento será realizada em casa de vegetação e o experimento será constituído por 120 vasos contendo duas mudas cada, num total de 240 mudas, que serão fornecidas pela Sakata Sedd Sudamérica. As mudas serão coletadas com 0; 2; 4; 8 e 16 dias após a inoculação e congeladas com nitrogênio liquido para sua posterior conservação a -80ºC. A segunda etapa consiste nas análises bioquímicas utilizando a peroxidase e a polifenoloxidase. O local onde o patógeno se aloja se torna escurecido, promovendo a oxidação dos tecidos, isto é, do enxerto, que prejudica o desenvolvimento da plântula e pode, dessa forma, mostrar alteração na atividade destas enzimas. Os resultados serão submetidos à análise estatística e ao final espera-se detectar antecipadamente o processo de danos provocados pela bactéria, aliando métodos bioquímicos de análise (marcadores) com os sintomas do campo.

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