Influencia do n-acetilcisteina (nac) no processo de degeneracao muscular em camundongos mdx submetidos ao exercicio

• Processo: 09/51375-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia
• Pesquisador responsável: Elaine Minatel
• Beneficiário: Lívia Riberti Rodrigues
• Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Distrofia muscular Camundongos endogâmicos mdx Antioxidantes Regeneração muscular
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Antioxidantes | Camundongos Mdx | Distrofia Muscular | Regeneracao Muscular

Resumo

Várias estratégias farmacológicas estão sendo empregadas no camundongo mdx, modelo experimental da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), no intuito de minimizar a evolução da doença. Dentre estas, atualmente destaca-se o tratamento com antioxidantes. Observou-se redução da degeneração muscular em camundongos mdx tratados com antioxidante derivado do chá verde ou submetidos a uma dieta pobre em ferro, a qual reduz a produção de radicais livres. Desta forma, levantamos a hipótese que o tratamento com o antioxidante N-acetilcisteína (NAC) pode diminuir o processo de degeneração muscular em camundongos mdx adultos submetidos ao exercício. Para tanto, serão utilizados camundongos mdx adultos divididos em 4 grupos experimentais: (1) mdx sedentário, (2) mdx sedentário + NAC, (3) mdx exercício e (4) mdx exercício + NAC. Os animais dos grupos 3 e 4 serão submetidos a períodos de 4 semanas de exercício de corrida contínua sob uma esteira motorizada horizontal. Os animais dos grupos 2 e 4 receberão por injeção intraperitoneal doses diárias de 150mg/kg de NAC por 5 semanas. Sendo que no grupo 4 o início do tratamento com o NAC será uma semana antes de submeter os animais ao exercício. Os animais dos grupos 1 e 3 receberão salina pela mesma via e período. Será avaliada a medida de força muscular em todos os animais, com o auxílio de um aparelho conectado a um transdutor de força. Os músculos tibial anterior (TA), diafragma (DIA) e esternomastóide (STN) serão utilizados para quantificar a área, o número de fibras em degeneração, regeneradas e normais através da coloração com Hematoxilina e Eosina (HE) e azul de Evans (AE). (AU)