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Moscas brancas (Bemisia tabaci) vetoras de begomovírus: análise para determinação de biótipos

Processo: 09/14527-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Renate Krause Sakate
Beneficiário:Fernanda Martinez Pelegrinotti
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Vírus de plantas   Begomovirus   Insetos vetores   Mosca-branca   Bemisia tabaci   Variação (biologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Begomovirus | biótipos | gene citocromo C oxidase | mosca-branca | Variabilidade | Virologia Vegetal

Resumo

As moscas brancas (Bemisia tabaci) são reconhecidas como uma das mais importantes pragas do século, principalmente por serem vetoras dos begomovírus. São insetos com alta variabilidade biológica intra-específica e genética, existindo aproximadamente 41 biótipos. Destes, somente dois, biótipo A e B foram verificados até o momento no Brasil. O biótipo B é reconhecido como o de maior distribuição mundial, porém recentemente o biótipo Q, encontrado na Europa e alguns países da Ásia, vem atraindo interesse mundial devido a alta resistência a inseticidas comumente utilizados no controle da mosca branca. Morfologicamente os diferentes biótipos da mosca branca são indistinguíveis, de modo que a identificação se baseia em técnicas moleculares. Um dos genes mais utilizados é o gene mitocondrial do cytochroma oxidase I (mtCOI), que pode ser amplificado por PCR, analisado por restrição enzimática com as enzimas Tru9I ou Taq I, bem como seqüenciado diretamente. Neste trabalho, pretende-se avaliar o biótipo de populações de moscas brancas coletadas em diferentes localidades do Estado de São Paulo, utilizando-se a análise do gene mtCOI. Este teste permite identificar a ocorrência de possíveis novos biótipos propiciando melhor compreensão da epidemiologia das doenças causadas pelos begomovírus neste estado.

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