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Petrologia das soleiras de diabásio eocretácicas do estado de são paulo

Processo: 07/07202-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Antonio José Ranalli Nardy
Beneficiário:Juliana Martins
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Petrologia   Formação Serra Geral   Diabásio   Petrografia   Bacia do Paraná
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacia do Paraná | Diabásio | Formação Serra Geral | petrografia | Petrologia de Rochas Vulcânicas | Soleiras de Diabásio | Petrologia

Resumo

As soleiras de diabásio que ocorrem no estado de São Paulo constituem juntamente com os derrames da Formação Serra Geral, uma porção importante da chamada Província Magmática do Paraná. O atual estágio de conhecimento acerca da geoquímica e da mineralogia dos diabásios desta região ainda é insuficiente para caracterizar o vínculo petrogenético entre eles e os derrames de lavas adjacentes, especialmente aqueles da região sul do estado de São Paulo, na região de Fartura, que agora será objeto de investigação mineralógica, petrográfica, e geoquímica de elementos maiores, menores e traços (incluindo elementos terras raras). Os dados a serem obtidos deverão ser tratados em conjunto com aqueles provenientes de soleiras da região nordeste do estado de São Paulo, que foram coletadas nas regiões de São Sebastião do Paraíso (MG) e em Leme, Rio Claro e Campinas no estado de São Paulo, no decorrer de vários projetos de pesquisa, financiados pela FAPESP (2004/10081-9 e 2005/51818-7) e Fundunesp (00112/2003-DFP). Com isso, espera-se obter maiores informações acerca da origem e evolução dessas rochas e poder contribuir para um melhor entendimento do magmatismo associado à Província Magmática do Paraná. Este projeto terá sua exeqüibilidade financeira suportada por um projeto de pesquisa financiado pela Fapesp (no 2004/10081-9).

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