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Efeito da condroitina na cicatrizacao ossea na tecnica de avanco da tuberosidade tibial em caes

Processo: 09/51190-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2009
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Cassio Ricardo Auada Ferrigno
Beneficiário:Priscila Eri Hirota Imai
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Condroitina   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caes | Cicatrizacao Ossea | Condroitina | Ligamento Cruzado Cranial | Tta

Resumo

O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos da condroitina na cicatrização óssea em osteotomias padronizadas e sem a interferência de forças de arqueamento, compressão e rotação, na técnica de avanço da tuberosidadetibial (TTA) em cães, sob a hipótese da aceleração da formação óssea estimulada pela condroitina associada ao enxerto esponjoso, em comparação ao enxerto esponjoso isoladamente. Serão utilizados 16 cães adultos que apresentarem ruptura do ligamento cruzado cranial. Os animais serão divididos aleatoriamente em dois grupos de oito componentes. No primeiro, o 'Grupo TTA', o espaço da osteotomia será preenchido por osso esponjoso. Já no segundo, o 'Grupo Condroitina', o espaço da osteotomia será preenchido por osso esponjoso e o grupo será tratado com condrotina. O tratamento com a condroitina (Condroitina - Laboratório Labys), será feita imediatamente após a cirurgia, e a cada 3 dias durante 30 dias, totalizando 10 aplicações. Serão realizados exames radiográficos em duas projeções (médio-lateral e crânio-caudal) do segmento do membro operado de cada animal, no período imediatamente após a cirurgia, e após 30, 60 e 90 dias após a cirurgia. A análise da imagem radiográfica será feita sob critério padronizado, pelo mesmo operador, considerando-se os seguintes parâmetros: tempo e intensidade da reação periostal, presença ou ausência de calo ósseo e radiotransparência na falha entre os fragmentos. Será realizada classificação qualitativa de acordo com a evolução da consolidação óssea secundária. (AU)

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