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Analise da densidade neuronal e do brotamento axonal em hipocampos de paciente com epilepsia do lobo temporal mesial com e sem generalizacao secundaria.

Processo: 07/59900-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:João Pereira Leite
Beneficiário:Ana Paula Giusti de Campos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:05/56447-7 - Pesquisa através de imagens por ressonância magnética de alto campo destinadas a estudos em humanos, AP.CINAPCE.TEM
Assunto(s):Epilepsia do lobo temporal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brotamento Axonal | Crise Parcial Complexa | Densidade Neuronal | Epilepsia Do Lobo Temporal | Generalizacao Secundaria

Resumo

A epilepsia de lobo temporal (ELT) é a forma mais comum de epilepsia focal na população adulta, sendo responsável por 40% de todos os casos de epilepsia nesta população. A importância clínica da epilepsia do lobo temporal mesial (ELTM) decorre de sua alta prevalência e elevada proporção de pacientes com crises epilépticas refratárias ao tratamento medicamentoso. Quanto ao tipo de crise, elas podem ser parciais (simples ou complexas) ou generalizadas. Estudos têm mostrado que a densidade neuronal nos subcampos do hipocampo de um paciente epiléptico é menor que em hipocampos controle, com vulnerabilidade específica nas diferentes regiões do Como de Amon (CA). Além disso, existe a hipótese da perda neuronal ser um processo contínuo em pacientes epilépticos. Quanto ao brotamento das fibras musgosas, estudos indicaram que a perda celular no hipocampo segue progressivamente o brotamento das fibras musgosas, podendo ser um importante fator contribuinte para o processo epileptogênico, e não somente conseqüência da crise. Nosso objetivo é avaliar a densidade neuronal e o brotamento axonal no hipocampo de pacientes com ELT e correlacioná-las aos diferentes tipos de crises epilépticas. A divisão dos grupos também levará em conta outros fatores clínicos como sexo, escolaridade, profissão, etnia, idade, drogas antiepilépticas em uso antes e depois da cirurgia, idade de início da epilepsia, história positiva de insulto precipitante inicial (IPI), história positiva de epilepsia entre os descendentes de primeiro e segundo grau da família, freqüência de crises um ano antes da cirurgia, lado da ressecção e áreas epileptogênicas (por ressonância e/ou EEG). A importância deste trabalho consiste na verificação da existência relação entre densidade neuronal, brotamento axonal e tipo e gravidade das crises na ELTM. (AU)

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