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Ação da progesterona no hipocampo dorsal e ventral sobre a manifestação da ansiedade

Processo: 07/05570-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Telma Goncalves Carneiro Spera de Andrade
Beneficiário:Maylane dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Progesterona   Labirinto em cruz elevado   Esquiva inibitória   Hipocampo   Ansiedade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ansiedade | esquiva inibitória | fuga | Hipocampo | Labirinto em T elevado | progesterona | Psiconeuroendocrinologia

Resumo

A ansiedade é uma desordem psíquica que afeta principalmente as mulheres e é intensificada nos períodos em que os níveis de hormônios esteróides encontram-se bem diminuídos. Acredita-se que os esteróides gonadais, como a progesterona, exerçam um controle direto sobre estruturas cerebrais relacionadas com a gênese da ansiedade, dentre elas o hipocampo, de particular interesse no presente estudo. Projeções oriundas no Núcleo Dorsal da Rafe inervam o hipocampo ventral e neurônios provenientes do Núcleo Mediano da Rafe projetam-se diretamente no hipocampo dorsal. Ambas as vias estão relacionadas com a ansiedade, mas quando ativadas podem ocasionar respostas comportamentais distintas, culminando na manifestação de diferentes tipos de ansiedade. Assim, através da presente investigação pretende-se verificar o efeito da ação da progesterona no hipocampo (dorsal e ventral) sobre a manifestação de dois tipos de ansiedade: ansiedade generalizada e o pânico. Para tanto, serão utilizadas ratas da linhagem Wistar, previamente ovariectomizadas, que receberão microinjeções direta de progesterona no hipocampo dorsal e ventral. Os animais dos grupos-controle receberão salina ou óleo nos mesmos volumes das drogas. Imediatamente após as microinjeções serão avaliados no labirinto em T elevado, um modelo animal de ansiedade, que possibilita a verificação da esquiva inibitória e da fuga, que respectivamente, têm sido relacionadas à ansiedade generalizada e ao pânico. Seqüencialmente as ratas serão colocadas na arena para registro da atividade geral exploratória. Os dados serão analisados através da Análise de Variância (medidas repetidas) considerando-se a linha de base, tanto na análise das esquivas (LB, E1 e E2), como também na avaliação das fugas (F1, F2 e F3).

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