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Avaliação dos casos de parada cardíaca perioperatória no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Processo: 07/50668-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Maria José Carvalho Carmona
Beneficiário:Hermes Marcel de Oliveira e Alcantara
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Parada cardíaca   Reanimação cardiopulmonar   Análise de sobrevivência   Fatores de risco   Período perioperatório   Período pós-operatório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alteracoes Cognitivas | Parada Cardiaca Perioperatoria | Ressuscitacao Cardio-Pulmonar | Suporte De Vida

Resumo

A ocorrência de parada cardíaca durante o procedimento cirúrgico pode influenciar em muito a morbi-mortalidade de pacientes no pós-operatório. A correta abordagem de uma parada cardiorrespiratória (PCR), o seu tratamento eficiente e os cuidados adequados no período pós-ressuscitação são fundamentais para uma evolução favorável do paciente, tanto em momento imediato como tardio. Neste estudo, propõe-se realizar uma avaliação prospectiva para que se, determine a incidência e a sobrevivência até 30 dias dos casos de PCR durante todos os procedimentos anestésicos-cirúrgicos realizados no Hospital das Clínicas da FMUSP, no período de 12 meses. Também serão avaliados os diversos fatores de risco envolvidos, as técnicas de ressuscitação e sua interferência com a morbimortalidade pós-operatória. Para todos os pacientes com PCR confirmada - nos quais foram iniciadas manobras de ressuscitação com compressão torácica interna ou externa e/ou desfibrilação cardíaca - será preenchida planilha de dados elaborada especificamente para o estudo. O preenchimento se dará imediatamente após o atendimento e continuado durante a evolução do paciente. Ocorrerá acompanhamento clínico diário dos pacientes sobreviventes até o trigésimo dia após o evento ou até o óbito. Os pacientes que estiverem vivos após o 30º dia realizarão avaliação clínica e testes neuropsicológicos para averiguação de eventuais alterações cognitivas relacionadas à PCR. (AU)

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