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A perspectiva da criança sobre seu processo de abrigamento

Processo: 07/51311-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2007
Vigência (Término): 31 de agosto de 2008
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Maria Clotilde Therezinha Rossetti Ferreira
Beneficiário:Fernanda Lacerda Silva
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/14075-5 - Significação e dialogia na perspectiva da rede de significações, AP.TEM
Assunto(s):Crianças   Crianças abrigadas   Abrigo   Perspectiva   Entrevistas (psicologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eca | Perspectiva Da Crianca | Processo De Abrigamento

Resumo

Em 1990 o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabeleceu que o abrigo deve ser uma medida provisória que tem por objetivo a proteção da criança e do adolescente. No entanto, o abrigo vive um momento de transição no Brasil, muitas práticas inapropriadas ainda continuam acontecendo a despeito da lei. Este é um tema que merece ser mais aprofundado e, embora a criança apareça como foco principal no processo de abrigamento, poucos estudos investigam o abrigamento a partir da ótica da própria criança. Enquanto parte constitutiva do processo de abrigamento, a criança está submetida a uma série de fatores que circunscrevem este processo. Neste trabalho, defende-se a ideia que para se compreender o processo de abrigamento, faz-se necessário conhecer as experiências daqueles que o vivenciaram. Assim, nos interessa conhecer a perspectiva da criança sobre seu processo de abrigamento: como ela narra sobre o abrigo, qual foi sua trajetória de abrigamento e quais relações foram estabelecidas durante sua permanência. Para tanto, optamos por trabalhar com o banco de dados da dissertação "A perspectiva da criança sobre seu processo de adoção" (Solon, 2006) que contém entrevistas de três crianças entre 6 e 7 anos que vivenciaram o abrigamento antes de serem adotadas. As entrevistas serão revisadas de maneira a focalizar especificamente as narrativas sobre o abrigo. A construção e análise do Corpus serão norteados pelo referencial teórico-metodológico da Rede de Significações (RedSig). Este projeto se faz relevante na medida em que tem a possibilidade de vir a contribuir para as discussões sobre abrigamento a partir da perspectiva da criança que vivenciou esse processo. (AU)

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