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Influência da temperatura no tratamento de esgoto doméstico sintético em reator anaeróbio com recirculação da fase líquida operado em batelada sequencial contendo biomassa imobilizada

Processo: 04/00118-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2005
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária
Pesquisador responsável:Suzana Maria Ratusznei
Beneficiário:Silvia Ainara Cardoso Agibert
Instituição Sede: Escola de Engenharia Mauá (EEM). Instituto Mauá de Tecnologia. São Caetano do Sul , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/05489-0 - Desenvolvimento, análise, aprimoramento e otimização de reatores anaeróbios para tratamento de águas residuárias, AP.TEM
Assunto(s):Tratamento de águas residuárias   Tratamento biológico anaeróbio   Biomassa imobilizada   Efeitos da temperatura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomassa Imobilizada | Efeito Da Temperatura | Esgoto Sintetico | Tratamento Anaerobio

Resumo

As recentes configurações de reatores anaeróbios propostas têm se mostrado eficiente no tratamento de águas residuárias quando operadas em temperaturas na faixa mesofílica. Entretanto, é necessário o conhecimento da influência da temperatura no desempenho desses biorreatores, pois em condições climáticas moderadas, as temperaturas de muitas águas residuárias são consideravelmente diferentes do ótimo do processo de tratamento biológico, afetando a nitrificação, a desnitrificação, a metanogênese, a produção de biogás e a retenção da biomassa. Neste contexto, este projeto tem por objetivo o estudo da influência da temperatura sobre a estabilidade e a eficiência de reator anaeróbio operado em batelada seqüencial contendo biomassa imobilizada, recirculação da fase líquida e tratando esgoto doméstico sintético. Os ensaios serão realizados nas temperaturas de 15, 20, 25, 30 e 35 ºC, utilizando-se uma velocidade de recirculação no reator de 0,20 cm/s com tempo total de ciclo de 8 horas. O volume tratado por ciclo será de 2 L de esgoto sintético com concentração de 500 mgDQO/L. O sistema será monitorado pelas concentrações do afluente e do efluente de matéria orgânica, alcalinidade, ácidos voláteis totais e parciais, sólidos, além de metano e dióxido de carbono, pH e volume de efluente tratado por ciclo. Além disso, após o sistema atingir estabilidade, perfis de matéria orgânica, alcalinidade, ácidos voláteis e metano ao longo do ciclo serão determinados. (AU)

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