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Efeito do tratamento precoce com quercetina na evolucao da lesao renal em ratos com nefrectomia subtotal.

Processo: 04/05539-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2004
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Terezila Machado Coimbra
Beneficiário:Andrey Garcia Estevanato
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Quercetina   Fibrose renal   NF-kappa B   Estresse oxidativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse Oxidativo | Fibrose Renal | Nefrectomia Subtotal | Nf-Kb | Progressao Da Doenca Renal | Quercetina

Resumo

Um dos modelos mais utilizados para o estudo da insuficiência renal crônica consiste da redução do número de nefros pela nefrectomia cirúrgica. O assim chamado modelo da nefrectomia subtotal ou 5/6 se caracteriza por perda progressiva da função renal, hipertensão arterial, proteinuria e alterações estruturais (expansão progressiva da matriz mesangial, glomerulosclerose, fibrose) semelhantes àquelas observadas em algumas doenças humanas. Essas alterações estão associadas com o aumento dos níveis renais de angiotensina II e a hipertensão glomerular. A lesão tecidual evolui para um processo inflamatório com infiltração de leucócitos. Os leucócitos ativados e os tecidos lesados liberam espécies reativas de oxigênio, provocando o estresse oxidativo. Foi verificado que a quercetina, um flavanoide antioxidante, pode reduzir a lesão e a resposta inflamatória pós-isquemia/reperfusão. Em trabalhos anteriores observamos que o tratamento com quercetina prevenia o aumento dos níveis de malonildialdeído (MDA) no tecido renal e as alterações de função e estrutura renal em animais tratados com cisplatina. Esse estudo visa avaliar o efeito do tratamento precoce com quercetina em ratos, antes e após a nefrectomia subtotal, na evolução da lesão renal e a relação entre esse tratamento e ativação da via do NF-kB. (AU)

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