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Incontinência fecal funcional sem retenção ou soiling funcional sem retenção ou encoprese: experiência de uma casuística de 100 crianças

Processo: 07/57049-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Nilton Carlos Machado
Beneficiário:Gustavo Bigaton Lovadini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Encoprese   Incontinência fecal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Disturbio De Evacuacao | Encoprese | Incontinencia Fecal

Resumo

As estimativas da prevalência, de distúrbios da evacuação, na população pediátrica, em diferentes países, podem variar de 0,3% a 28%. Os Critérios de Roma III subdividiram a Incontinência Fecal em: associada a constipação e Funcional Sem Retenção (IFFSR). Esta última entidade se apresenta como único sintoma, sem causa orgânica ou sinais de constipação em aproximadamente 20 das crianças com Incontinência Fecal. Em levantamento bibliográfico na base de dados Medline até fevereiro de 2007 utilizando os termos "Functional Non-retentive Fecal Soiling" and/or "Functional Non-retentive Fecal Incontinence" and/or "encopresis" andlor "solitary encopresis" and/or "encopresis without constipation" somente o estudo de Voskuijl et al. (2006) avaliou uma grande casuística e por um período de tempo de dez anos_ Assim há necessidade de melhor conhecimento de como este distúrbio apresenta-se em nosso meio. OBJETIVOS: avaliar retrospectivamente uma casuística consecutiva de crianças com IFFSR, atendidas no período de 1992 a 2006, por um único pediatra gastroenterologista. METOOOLOGIA: o estudo retrospectivo será realizado a partir de uma casuística de crianças com IFFSR. Serão utilizadas informações de 100 crianças, referentes à primeira consulta na qual todos os pacientes foram submetidos a uma história clínica, exame físico e laboratorial mínimo: hemograma, urina rotina, parasitológico fecal e radiografia simples de abdome. Os pacientes deverão ser saudáveis, exceto pelo distúrbio da evacuação e com idade compreendida entre 4 e 15 anos. Distúrbio da Evacuação do tipo IFFSR com história de pelo menos dois meses de duração, associado a evacuação em lugares inapropriados para o contexto social, ao menos uma vez por mês. VARIÁVEIS: demográficas; clínicas; radiológica; psicológicas. AVALIAÇÃO NO SEGUIMENTO: sucesso no tratamento definido como: três ou mais evacuações por semana com dois ou menos episódios de incontinência fecal por mês. Não recuperado: menos que três evacuações por semana mais que duas vezas ao mês. VARIÁVEIS COM O SEGUIMENTO: tempo de seguimento; proporção de crianças; recuperadas ao longo do tempo (em meses); com recaídas ao longo do tratamento. (AU)

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