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Efeito da polarizacao da resposta th1/th2 na infeccao experimental por "ascaris suum".

Processo: 02/09184-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2002
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Maria Fernanda de Macedo Soares
Beneficiário:Tania Cristina Saraiva
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ascaris suum   Vacina BCG   Th1   Th2   Citocinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ascaris Suum | Bcg | Citocinas | Th1 | Th2

Resumo

Infecção por nematode instestinal é uma das formas mais comuns de infecção parasitária no mundo, sendo que no homem as infecções por Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura são as mais freqüentes. O desenvolvimento de modelos experimentais de helmintíases muito contribuiu para o conhecimento atual sobre a relação parasita-hospedeiro, incluindo a modulação da resposta imune observada nestas infecções. A importância de células TCD4+ na infecção por nematodes foi demostrada em modelos murinos utilizando Heligmosomoides poligyrus e Trichuris muris. Assim, concluiu-se que a resistência à infecção está relacionada a células Th2 (e seus produtos, principalmente IL-4 e IL-13), enquanto a susceptibilidade à infecção crônica é mediada por uma resposta Th1, caracterizada pela secreção de IFN-gama. Em nosso Laboratório desenvolvemos um modelo murino de infecção por Ascaris suum, e observamos que as larvas nos estágios iniciais de desenvolvimento (L1 a L3) são morfológica e comportamentalmente iguais à infecção natural (em suínos). A proposta do presente trabalho é estudar a importância das células TCD4+ na infecção por Ascaris suum. Pretende-se verificar o padrão da resposta imune induzida por este parasita em camundongos BALB/c (linhagem susceptível à infecção por nematodes intestinais) e observar a possível mudança no padrão da infecção estabelecida, -Bela polarização para uma resposta Th1, utilizando-se o tratamento com BCG oral (reconhecido indutor de células Th1). (AU)

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