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Incorporação de drogas de ação antineoplásica em uma LDL artificial estudos in vitro e em pacientes com câncer de mama

Processo: 96/05450-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1996
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 1997
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Raul Cavalcante Maranhao
Beneficiário:Elizabeth Paola Henriquez Ibarra
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:95/00591-9 - LDL artificial: um novo método para o tratamento do câncer, AP.TEM
Assunto(s):Colesterol   Quimioterápicos   Lipoproteínas LDL   Emulsões (formas farmacêuticas)   Microemulsão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colesterol | Emulsoes | Microemulsoes | Quimioterapicos | Tratamento Do Cancer

Resumo

Células neoplásicas apresentam aumento do número de receptores para lipoproteína de baixa densidade (LDL). Maranhão e cols demonstraram que uma microemulsão semelhante à parte lipídica da (LDE), composta de éster de colesterol e fosfolípides liga-se aos receptores da LDL. A LDE, dessa forma, concentra-se em células neoplásicas que apresentam aumento dos receptores para LDL. A emulsão pode transportar drogas anti-câncer especificamente para células neoplásicas, evitando os efeitos colaterais devastadores da quimioterapia. Recentemente, mostrou-se que o quimioterápico carmustina quando administrado em associação com a LDE a pacientes com câncer têm seus efeitos colaterais virtualmente abolidos e aumentada a sua ação anti-tumoral. No presente projeto, pretendemos testar a associação de novos quimioterápicos à emulsão, no caso o Taxol e o Vepesid que, por suas propriedades de lipofilicidade devem incoiporar-se à LDE. A incorporação será quantificada, a ação anti-tumoral do complexo LDE-quimioterápico será avaliada em sistemas de incubação celulares e a cinética plasmática da LDE associada a esses quimioterápicos será determinada em estudos em pacientes com câncer de mama, para avaliar a estabilidade e direcionamento dos complexos. Por fim, a biodistribuição e captação pelo tumor dos complexos LDE-Vepesid e LDE-Taxol será evidenciada em pacientes com carcinoma de mama, por injeção dos complexos marcados com Tecnécio 99m, um radioisótopo capaz de gerar imagem. (AU)

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