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Estudos estruturais da catepsina "d" isolamento, purificacao e cristalizacao.

Processo: 02/07679-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica Molecular
Pesquisador responsável:José Osmar Gaspar
Beneficiário:Tadaiti Ozato Junior
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cristalização   Catepsina D
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Catepsina D | Cristalizacao | Protease Aspartica Lisossomal | Purificacao Da Catepsina D

Resumo

A catepsina D é uma protease aspártica lisossomal, sendo uma das principais enzimas celulares presentes em diferentes tecidos animais, como por exemplo no fígado, baço, rim, mucosa gástrica, placenta, cérebro e pele (Shewale et al., 1985; Barret, 1970, 1977). Esta enzima tem um papel muito importante nas funções biológicas, como por exemplo em processos patológicos como o câncer de mama. Estudos imuno-histoquímicos, sobre a localização da expressão de catepsina D em tumores, mostraram que existem altos níveis desta enzima em células tumorais, sendo considerada um bom marcador molecular para prognósticos (Rochefort, 1990). Estruturalmente, essa enzima apresenta duas cadeias polipeptídicas, com massa molecular de 45 kDa e é glicosilada nos resíduos Asn70 e Asn198. Seu sítio ativo possui dois resíduos de ácido aspártico (Asp33 e Asp231), os quais são essenciais para a hidrólise do substrato, mas tendo como um potente inibidor a pepstatina A (Beynon & Bond, 1989). O trabalho que pretendemos desenvolver (para iniciação científica) será purificar e caracterizar a catepsina D à partir do fígado suíno (Sus scrofa), fígado de camundongo (Mus musculus) e fígado de galinha (Gallus gallus) utilizando técnicas cromatográficas e espectroscópicas, para posteriormente darmos início aos experimentos de cristalização. Isso irá nos permitir estudá-las comparativamente, pois ainda existem poucas informações quanto a função e controle molecular. (AU)

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