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Expressao quantitativa de mrna dos genes metalotioneina de adamsts15 em insulinomas benignos e malignos.

Processo: 06/55877-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Lucia Cardillo Corrêa Giannella
Beneficiário:Felicia Satie Ibuki
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Tumores neuroendócrinos   Reação em cadeia da polimerase em tempo real   Neoplasias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Insulinomas | Pcr Em Tempo Real | Tumores Malignos | Tumores Neuroendocrinos

Resumo

Apesar de raros, os insulinomas são os tumores que mais comumente acometem as células β pancreáticas, apresentando incidência de cerca de 2 casos por milhão por ano. O hiperinsulinismo, devido à secreção inapropriada de insulina pelo tumor, manifesta-se clinicamente por sintomas hipoglicêmicos. A porcentagem de malignidade oscila entre 8% e 10%, sendo que a maioria dos insulinomas é benigna e solitária. A diferenciação entre benigno e maligno depende primariamente do reconhecimento histopatológico de metástases nos linfonodos, fígado ou outros sítios distantes. Histologicamente os insulinomas são designados "carcinomas neuroendócrinos" produtores de insulina, os quais são classificados de acordo com a Organização Mundial de Saúde em tumor endócrino bem-diferenciado de comportamento benigno ou incerto e em carcinoma endócrino bem-diferenciado. Poucos trabalhos descrevem os aspectos moleculares do processo maligno dos insulinomas. Estudos clínicos e experimentais sugerem o envolvimento da ativação de proto-oncogenes ou, também, da inativação de genes supressores de tumor na carcinogênese dos tumores pancreáticos endócrinos. Diversas alterações foram descritas em regiões dos cromossomos 3p14.2-3p21 e 22q12.1-q12.2 relacionados com insulinomas metastáticos, sugerindo que estas regiões possam abrigar possíveis genes supressores de tumor. O objetivo deste projeto será estudar a expressão do mRNA dos genes metalotioneína 3 e ADAMTS15 em 37 insulinomas (sendo 7 malignos). Estes genes foram isolados previamente em nosso laboratório em plataformas de microarranjos, onde foram identificados diversos genes potencialmente envolvidos na evolução maligna dos insulinomas. (AU)

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