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Expressao do receptor-sensor de calcio e do receptor metabotropico do glutamato 1 em tecidos de pacientes com esclerose mesial temporal.

Processo: 08/51501-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lília Freire Rodrigues de Souza Li
Beneficiário:Ana Paula Chibeni Fernandez
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Epilepsia   Epileptogênese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epilepsia | Epileptogenese | Homeostase Do Calcio | Neurotransmissor

Resumo

O receptor sensor de cálcio (CASR) é um receptor acoplado a proteína G que possui sete domínios transmembrana hidrofóbicos e um grande domínio extra-celular hidrofílico, sendo sua porção carboxi-terminal citosólica. Sua função é regular a concentração de cálcio do meio extracelular. Sua maior expressão se dá nas paratireóides, tireóide, rim, e cérebro. O CASR pertence à subfamília dos receptores metabotrópicos do glutamato (mGluRs), tendo maior homologia com o mGluR1 e o mGluR5. A Esclerose Mesial Temporal está associada à Epilepsia do Lobo Temporal e consiste em perda neuronal e gliose reativa do hipocampo. Os mecanismos envolvidos na extensa perda neuronal levando ao padrão típico da esclerose hipocampal não são totalmente conhecidos. Sabe-se que a liberação excessiva de glutamato, resulta em aumento do influxo de cálcio intracelular, serido este um dos eventos iniciais na morte neuronal hipocampal. Estudos em ratos localizaram o CASR no sistema nervoso central. Além disso, o mGIuRI é bem expresso no hipocampo e, em modelos animais e humanos, demonstra-se um aumento da expressão deste receptor na epilepsia do lobo temporal. Devido à homologia do CASR com o mGIuRI e à sua presença no hipocampo, nós hipotetisamos que o CASR está envolvido na morte neuronal associada à epilepsia mesial temporal, e pretendemos analisar o padrão e o grau de expressão da proteína do CASR e do mGluR1 em tecidos de pacientes com esclerose mesial temporal, comparando com tecido temporal de controles normais. (AU)

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