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"expressao proteica em soro sanguineo de pacientes transplantados renais sob o efeito de imunossupressores"

Processo: 08/55568-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Dulce Elena Casarini
Beneficiário:Ana Paula Lansoni
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Proteoma   Transplante de rim
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Drogas Imunosupressoras | Proteoma | Transplante Renal

Resumo

O transplante renal utilizando drogas imunossupressoras é o melhor tratamento para pacientes com insuficiência renal crônica terminal. Porém, 10 a 30% dos transplantados renais ainda podem apresentar um episódio de rejeição aguda, dependendo do regime imunossupressor instituído. A primeira estratégia de individualização da dose das drogas foi feita a partir da utilização do monitoramento terapêutico através da farmacocinética e da farmacodinâmica. Entretanto, é freqüente observarmos disfunção renal em pacientes com concentrações sanguíneas das drogas teoricamente dentro da faixa terapêutica predefinida. Diferenças na sensibilidade ao efeito farmacodinâmico das drogas poderiam explicar esses achados e a utilização de marcadores biológicos através da técnica proteomica poderia aprimorar ainda mais a individualização dos regimes imunossupressores. Como os efeitos dessas drogas na expressão proteica do soro dos pacientes submetidos ao transplante renal ainda não foi elucidado, o objetivo deste projeto é avaliar as diferenças na expressão proteica do soro sanguíneo em um grupo relativamente homogêneo de pacientes recebendo a mesma combinação das drogas imunossupressoras, ajustadas para atingir concentrações sanguíneas terapêuticas predeterminadas. Esperamos identificar um padrão de expressão protéica do soro sanguíneo diferente entre aqueles pacientes com e sem rejeição aguda. A identificação dessas proteínas poderá elucidar o mecanismo molecular da rejeição e também caracterizar a sensibilidade individual ao efeito farmacodinâmico das drogas imunossupressoras utilizadas, constituindo-se num novo avanço em direção à real individualização da terapia imunossupressora. (AU)

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