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Alteracaoes hemodinamicas sistemicas e regionais, citocinas inflamatorias e coagulacao em modelo de choque septico induzido pela injecao de cepas vivas de e. coli.

Processo: 03/06543-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Maria Regina Andrade de Azevedo
Beneficiário:Ana Paula Guedes Converso
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Bacteremia   Choque séptico   Sepse   Coagulação   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacteremia | Choque Septico | Coagulacao | Disfuncao De Orgaos | Inflamacao | Sepse

Resumo

A sepse grave constitui uma resposta inflamatória sistêmica à infecção associada à disfunção aguda de órgãos. A administração endógena de proteína C ativada em pacientes com sepse severa tem sido promissora, pois estudos recentes indicaram que o processo inflamatório pode ser limitado com o uso deste anticoagulante natural. Na presença de infecção sistêmica a resposta imune é acompanhada de lesão endotelial e dano tissular difuso podendo levar ao choque séptico e letal. A via extrínseca (fator tissular) constitui o principal gerador de trombina na sepse e a expressão deste aumenta na presença macrófagos/monócitós e células endoteliais expostas a mediadores inflamatórios como endotoxinas, proteína C reativa, IL-1 e IL-6. A cascata intrínseca (fatores contato) tem ação acessória e atua ampliando os eventos prótrombóticos evidenciados na sepse, a geração de trombina estimula mais a produção de IL-6 disseminando o processo. Durante a inflamação, a participação das citocinas, das células fagocitárias e das proteínas de fase aguda vem promover direta ou indiretamente a ativação da coagulação. Diante desta cadeia de eventos envolvendo uma estreita relação entre inflamação e' coagulação, julga-se de importância o estudo laboratorial das citocinas inflamatórias (IL-1, IL-6, IL-8 e TNF) bem como das proteínas de fase aguda (PCR e alfa-1 antitripsina) em modelos de sepse experimental visando estabelecer estratégias que contribuem para atenuar o quadro de sepse severa. (AU)

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