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Analise funcional e estrutural de toxinas presentes no veneno de aranha marrom (loxosceles intermedia).

Processo: 06/59548-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 15 de maio de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Helena Bonciani Nader
Beneficiário:Rafael Bertoni da Silveira
Instituição Sede: Instituto Nacional de Farmacologia (INFAR). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Matriz extracelular   Hialuronidase   Loxosceles intermedia   Metaloproteases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aranha Marrom | Hialuronidase | Loxosceles Intermedia | Matriz Extracelular | Metaloproteases | Toxinas Dermonecroticas

Resumo

Os acidentes com aranhas do gênero Loxosceles são responsáveis por lesão dermonecrótica no local da picada e manifestações sistêmicas como hemólise, trombocitopenia e falência renal. Uma das principais dificuldades no estudo de toxinas isoladas do veneno de aranha marrom é o rendimento, tanto na extração de veneno bruto quanto na obtenção de toxinas purificadas. Dessa maneira a clonagem molecular e a expressão heterologa de toxinas possibilita estudos mais refinados. Portanto, este projeto tem como objetivos centrais: a) estudo dos efeitos das toxinas dermonecroticas recombinantes sobre o endotélio vascular; b) avaliação das atividades biológicas das metaloproteases tipo astacinas presentes na glândula de veneno; c) rastreamento de bibliotecas de cDNA (já disponíveis no laboratório) de moluscos para a presença de metaloproteases da família das astacinas; d) avaliação de possíveis interações diretas entre toxinas e proteínas de células endoteliais e dos tecidos renais pela técnica de duplo-híbrido; e) determinação da relação estrutura e atividade para as isoformas de toxina dermonecrótica, metaloproteases e potencialmente das hialuronidases. Estes estudos buscam, além de possíveis soluções terapêuticas e preventivas mais adequadas, a aplicação biotecnológica de toxinas estudadas, seja como insumos terapêuticos, ferramentas de estudo (em biologia celular e bioquímica) ou diagnóstico de patologias humanas. (AU)

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