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Uso da borra de propolis em dietas de codornas (coturnix coturnix coturnix): parametros produtivos, digestibilidade e caracteristicas morfofisiologicas do sistema gastrintestinal.

Processo: 06/56372-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2007
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
Pesquisador responsável:Maria de Lourdes Mendes Vicentini Paulino
Beneficiário:Gabriel Orlando
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Codornas   Própolis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Codornas | Enximas Intestinais | Propolis | Trato Digestorio

Resumo

A dietas das aves, como de outros animais de produção, vem sofrendo modificações, com a introdução de aditivos que possam substituir os antibióticos, evitando assim os efeitos desses medicamentos sofre os animais e o homem. Entre os produtos estudados estão os probióticos, prebióticos, simbióticos que atuam sobre o sistema digestório, resultando em maior ganho de peso dos animais. Atualmente, tem sido proposto também o emprego de um outro produto natural no manejo de animais de interesse zootécnico, a própolis, que apresenta reconhecida atividade antimicrobiana. No presente trabalho propomos o estudo dos efeitos da borra de própolis sobre o desempenho e morfofisiologia do trato gastrointestinal de codornas. A borra é um resíduo formado no processo de extração dos compostos químicos da própolis, realizada com a utilização de álcool etílico ou álcool de cereais (70%), que é descartado pelos apicultores. Acreditamos que este resíduo possa representar uma alternativa viável como promotor de crescimento para codornas. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo estudar os efeitos da utilização da borra da própolis na alimentação de codornas européias (Coturnix coturnix coturnix) sobre aspectos produtivos, digestibilidade de nutrientes e sobre a morfofisiologia do sistema gastrintestinal aos 42 dias de idade. (AU)

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